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setembro 24, 2014

Tartines de Figos Assados com Requeijao de Amêndoa :: Rosted Figs Tartines with Almond Cottage Cheese

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Os meses vão passando e a minha grande odisseia lá vai avançando passinho a passinho... E agora que já lhe começo a vislumbrar o fim, acho que já vos consigo falar de tudo o que se andou a passar por estes lados. Preparem-se que vêm aí queixinhas a sério!

Dizer que tem sido intenso é pouco... Picos de inspiração seguidos de autênticos desertos criativos e um turbilhão imenso de emoções à mistura com a sua quota-parte de lágrimas. Caí no enorme erro de me comparar com as pessoas que admiro e a minha cabeça enchia-se de dúvidas e perguntas... De repente tinha todas as minhas inseguranças ao rubro e às vezes gritavam tão alto que me deixavam completamente paralisada. Muitas noites acordada afundada numa sensação de quanto mais faço mais tenho para fazer e a pensar que se calhar não sou boa o suficiente, que nunca o vou ser, que se calhar as pessoas estão à espera de mais de mim e o livro vai ser uma grande desilusão, a tentar lidar com a vergonha de um dead line há muito falhado e o seu respectivo mas-se-os-outros-conseguem-porque-é que-eu-não-consigo sempre a ecoar lá do fundo. E a maior pergunta de todas... Será que é mesmo isto que eu quero? É que isto de gostar de cozinhar e partilhar o que vou aprendendo a passar a ser oficialmente uma autora de receitas vai um grande caminho e essa responsabilidade deixa-me completamente aterrada. Eu sei, muitos devem estar a pensar... É só um livro de receitas. Mas para mim ganhou um proporção gigantesca. Sufocante mesmo.

Depois vem a parte prática da coisa. As compras sem fim, subir 4 andares com as compras sem fim, pensar nas receitas, escrever as receitas, testar as receitas e corrigir as receitas, a cozinha sempre em pantanas, a loiça para lavar, a loiça senhores, ter o resto do meu T0 bem pequenino transformado num estúdio permanente e andar a tropeçar nos props e cenários espalhados por todo o lado que-não-vale-a-pena arrumar-para-estar-a-voltar-a-tirar, as decisões, as indecisões e e os bloqueios, as fotografias e as suas milhentas repetições porque não estão mesmo, mesmo como eu quero, as crises de identidade, os dias muitos escuros, os dias com demasiada luz e os dias que passam à velocidade da luz, as horas em frente ao monitor para conseguir escolher uma única foto e se-calhar-ainda-vou-repetir-mais-uma-vez-esta-receita... Uff! Correr por gosto cansa, e muito! Tanto que às vezes cheguei a pensar que se calhar não gostava assim tanto.

Mas depois começo a vê-lo a ganhar forma e e lembro-me porque escolhi uma vida entre os tachos. Apesar de saber que nunca o vou achar perfeito sinto-me a encher de um orgulho vaidoso, aquele que vem quando damos conta que estamos a conquistar o maior desafio das nossas vidas. Mesmo que super atrasado. Mesmo com todos os momentos difíceis, dúvidas e frustrações. Não sei bem o que vem a seguir, mas essa sensação vai-me acompanhar para sempre. Também ainda não sei quando vai ser o dia em que vai estar finalmente pronto, mas já faltou mais, muito mais. Estou a fazer tudo para que seja ainda este ano, por isso não desistam de mim, não?

E pronto, é isto. Queixinhas feitas. Ainda está alguém desse lado?

Para compensar e para levantar um pouqinho mais o véu do que aí vem, fica mais uma das receitas do livro. Desta vez umas Tartines de Figos Assados com Requeijao de Amêndoa. Feitas com os reis da estação, assados com um delicioso molho balsâmico, e um requeijão vegan e raw, que aproveita as sobras do leite de amêndoa. São perfeitas para receber os amigos num fim de tarde, mas por cá até já foram pequeno almoço... Mas isso fica aqui só entre nós, combinado?

Obrigada sempre por tantas mensagens de apoio e carinho.

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Tartines de Figos Assados com Requeijão de Amêndoa
V
4 Tartines

Ingredientes

Para os Figos Assados
6 a 8 Figos
1 colher de sopa de Azeite
1 colher de sopa de Vinagre Balsâmico
1 colher de sopa de Mel ou Xarope de Ácer
1/2 colher de sopa de Rosmaninho fresco

Para o Requeijão de Amêndoa (V / R)
200 g de Polpa de Amêndoa, sobras do leite daqui
1 Alho
2 colheres de chá de Levedura de Cerveja em pó, opcional
1 colher de sopa de Sumo de Limão
2 colheres de sopa de Azeite
2 colheres de sopa de Água
Sal Marinho Integral
Pimenta Preta moída na hora

Para Servir
4 fatias de Pão rústico
Micro Vegetais
Rosmaninho
Pistácios grosseiramente picados

Preparação

Para os Figos Assados
Pré aquecer o forno a 180º.
Lavar os figos e cortá-los em quartos.
Numa tacinha misturar o azeite com o vinagre balsâmico e o mel.
Verter sobre os figos, reservando um pouco para servir, e salpicar com o rosmaninho.
Levar ao forno por 15 minutos até caramelizar.

Para o Requeijão de Amêndoa (V / R)
Colocar todos os ingredientes, excepto a água e os temperos, num processador de alimentos e misturar bem.
Com o processador sempre ligado acrescentar a água aos poucos até atingir a consistência desejada.
Temperar com um pouco de sal e pimenta e misturar.
Pode ser guardado num frasco de vidro hermético no frigorífico entre 3 a 4 dias.

Para Servir
Tostar as fatias de pão e barrar  com o requeijão de amêndoa.
Distribuir os figos assados pelas tartines.

Regar com o molho balsâmico e salpicar com pistácios e os micro vegetais.

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The months go by and my great odyssey advances baby step by baby step... I'm finally seeing the end of it so I think it's time I tell you all about everything that has happened around here. Warning, some real whining ahead!

Saying it has been intense is selling it short... Peaks of inspiration followed by creative deserts mixed with an immense whirlwind of emotions with its fare share of tears. I fell in the huge mistake of comparing myself to others and my mind  filled up with doubts and questions... Suddenly all my insecurities where up to the roof and sometimes they were so loud that I felt completely paralyzed. Many nights awakened sunk with the overwhelming sense that the more I do the more I have to do and thinking that maybe I'm just not good enough, that I'll never be, that maybe people are expecting more from me and the book will be a big disappointment, trying to deal with the shame of a dead line long over due and it's respective but-if-others-can-do-it-why-can't-I echoing in the silence. And the biggest question of them all... Is this what I really want? I mean, from liking to cook and sharing what I learn to becoming an officially recipe author goes a long way and this responsibility completely grounds me. I know, many must be thinking ... It's just a cookbook. But for me it gained a massive proportion. Massive.

Then comes the practical aspects of it. The endless shopping, climbing my 4 floors with the endless shopping, thinking about the recipes, writing the recipes, testing the recipes and correcting the recipes, my kitchen always in a semi chaos state, the dishes to wash, the dishes lord, having the rest of my petite "open space" transformed into a permanent photograph studio and stumble all over the props and scenarios scattered everywhere because-there's-really-no-point-in-storing-them-because-I'm-always-using-them, the decisions, the indecisions and the creative blocks, the photographs and their thousands repetitions because they are not really, really like I want them, the identity crises, the dark days, the days with too much light and the days that pass by the speed of light, the hours in front of my computer trying to one single photo and I-might-just-gonna-repeat-this-recipe-one-more-time... Uff! Sometimes I got so tired that I even doubted my love for cooking.

But then comes that moment, when I see the book coming to life and remember why I choose to live among my pots. Despite knowing that I will never find it perfect I feel this pride filling my soul, the one that comes when you realize that you are conquering the biggest challenge of your lives. Even if super over due. Even with all the difficult moments, doubts and frustrations. I'm not sure what comes next, but that feeling will follow me forever. I also still don't know when it will finally be ready, that day will come. I'm doing everything I can so that it comes still this year, so don't give up on me!

And that's it. Whining done. Is anyone still there?

To make it up to you and lifting the veil a bit more of what's coming, here's one more recipe from the book, these Rosted Figs Tartines with Almond Cottage Cheese. Made with the kings of the season, baked with a delicious balsamic sauce, and a vegan and raw cottage chees that uses the leftover pulp of homemade almond milk. They are perfect share with friends in one of this fall evenings, but around here they have even been breakfast ... But that's just between us here, deal? 

Thank you always for so many messages of support and affection.

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Rosted Figs Tartines with Almond Cottage Cheese
4 Tartines 

Ingredients 

Roasted Figs 
6 to 8 Figs 
1 tbsp olive oil 
1 tbsp of Balsamic Vinegar 
1 tbsp of Honey or Maple Syrup 
1/2 tbsp fresh Rosemary 

Almond Cottage Cheese (V / R) 
200 g Almond pulp, leftover milk 
1 Garlic Clove
2 tsp of Nutricional Yeast, optional 
1 tbsp of Lemon Juice 
2 tbsp olive oil 
2 tbsp water 
Sea Salt 
Freshly ground black pepper 

To Serve 
4 slices of Bread 
Micro Greens
Rosemary
Coarsely chopped Pistachios 

Directions

Roasted Figs
Preheat oven to 180 degrees. 
Wash the figs and cut them into quarters. 
In bowl mix the olive oil with the balsamic vinegar and honey. 
Pour over the figs, reserving some to serve, and sprinkle with rosemary. 
Bake for 15 minutes until caramelized. 

Almond Cottage Cheese (V / R) 
Place all ingredients, except water and seasonings in a food processor and blend.
With the food processor running, add water gradually until it reaches the desired consistency. 
Season with salt and pepper and mix again. 
Can be stored in an airtight glass jar in the refrigerator between 3-4 days. 

To Serve 
Toast the slices of bread and spread with almond cottage cheese. 
Distribute the roasted figs on the tartines. 
Drizzle with the rest of the balsamic sauce and sprinkle with pistachios and micro greens.


março 16, 2012

Panquecas de Requeijão

Andava a sonhar com um daqueles pequenos-almoços gulosos numa manhã de domingo bem preguiçosa. Panquecas, compotas e o cheiro a café acabadinho de fazer... Uuuhmm! Ainda bem que o fim de semana está mesmo aí à porta.

Originalmente estas Panquecas de Requeijão eram salgadas, mas resultaram muito bem nesta versão para pequeno-almoço e algumas foram sendo comidas mal saiam da frigideira. Tão fofas que era impossível resistir!

Desta vez foi com a Compota de Pêra e um pouco de Canela, mas de certeza que ficam ótimas com qualquer outro doce. Já as estou a imaginar com Doce de Morango e Morangos frescos lá mais para o Verão! ...ou com Pêssegos, Gelado de Nata e Avelãs Torradas, ou com... qualquer coisa mesmo!
































Ingredientes (16 a 18 Panquecas)

200g de Requeijão
180ml de Leite (pode ser vegetal)
4 Ovos do Campo à temperatura ambiente e separados
75g de Farinha Integral
75g de Amido de Milho
1 colher de sopa de Açúcar Amarelo
1 colher de sopa de Melaço (opcional)
1 colher de chá de Bicarbonato de Sódio
1 pitada de sal

Preparação

Numa taça grande misturar o requeijão, o leite, as gemas de ovos, o açúcar e o melaço.
Juntar as farinhas, o bicarbonato e o sal.
Numa outra taça bater as claras em castelo.
Com um salazar ou uma espátula juntar a claras e aos poucos misturar suavemente* até se incorporarem na massa de requeijão.
Aquecer uma frigideira anti-aderente (descobri umas de cerâmica branca fantásticas) com um pouco de manteiga.
Deitar umas 3 colheres de sopa da massa das panquecas e deixar cozinhar em lume brando até aparecerem uns buraquinhos na massa.
Com a ajuda de uma espátula virar e deixar alourar.
Repetir até acabar a massa.

Se forem mais habilidosos podem fazer logo uma série de panquecas de uma vez (se couberem na frigideira), agora se forem como eu o melhor é fazer mesmo uma a uma e para as manter quentinhas podem guardá-las no forno aquecido.


*O truque de se misturar as claras em castelo é ir "dobrando" suavemente a massa de cima para baixo, sem mexer para não destruir as bolhinhas de ar das claras.


Adaptada daqui.

outubro 13, 2011

Lasanha de Espinafres, Requeijão e Nozes



Confesso que nunca fui muito de fazer lasanhas... Pensava que era uma trabalheira tal que perdia logo a coragem antes de me lançar à aventura. Mais uma vez estava enganada! Com a ajuda do homem lá de casa, companheiro destas e outras aventuras,  fez-se num istantinho e como usei massa fresca não foi preciso andar a escaldar as folhas... Maravilha!


Ingredientes (4 pessoas)
250g de Requeijão
500g de Espinafres Frescos já arranjados
50g de Cogumelos Frescos
6 Azeitonas
1 punhado de Nozes
1 embalagem de Massa Fresca para Lasanha
250dl de Molho de Tomate*
1 Cebola 
4 dentes de Alho
1/2 Malagueta Vermelha
3 folhas de Manjericão
1 folha de Louro
1 colher de sopa de Vinho Branco
Azeite
Sal Marinho
Pimenta Preta moída na hora
Para o Molho Béchamel 
2 copos de Leite
1 colher de sopa de Manteiga
1 colher de sopa de Amido de Milho
Sal Marinho
Noz-Moscada ralada na hora


Preparação

Ligar o forno para ir aquecendo. Picar a cebola, os alhos e a malagueta. Juntar tudo numa frigideira grande e deixar refogar, com a folha de louro, até a cebola ficar transparente. Juntar os cogumelos laminados, as azeitonas descaroçadas e picadas e as nozes também picadas. Acrescentar o vinho branco e as folhas de manjericão e deixar cozinhar por 5 minutos. Juntar o requeijão, esmigalhá-lo e deixar cozinhar em lume brando por 5 a 7 minutos. Desligar o lume e juntar os espinafres bem picadinhos, envolvendo-os na mistura de requeijão.

Molho Béchamel
Derreter a maragarina e aos pouco ir juntando alternadamente a maisena e o leite mexendo sempre. Temperar com o sal e a noz moscada a gosto.

Montagem da Lasanha
Cobrir a forma que vamos usar com uma camada de molho de tomate. Colocar 2 folhas de lasanha e cobrir com o creme de espinafres e requeijão. Repetir este processo até acabar o creme tendo em conta que a última camada deve ser de massa de lasanha. Cobrir esta última folha de lasanha com molho de tomate. Juntar depois o molho béchamel (vai se misturar um pouco com o de tomate) e salpicar com a mozzarela. Levar ao forno entre 20 a 30 minutos, até a lasanha ficar gratinada.


*Se não tiverem molho de tomate caseirinho, podem usar do em lata. Neste caso, e para dar outro gosto à coisa, podem refogar em azeite um dente de alho picado, juntar o tomate enlatado e umas folhinhas de manjericão, ou óregãos secos (o que tiverem em casa), temperar com sal e pimenta preta e deixar cozinhar uns 10 minutos!

setembro 05, 2011

Assado de Requeijão e Frutos Secos

Há um restaurante vegetariano cá em Coimbra que serve um Assado de Requeijão e Frutos Secos de comer e chorar por mais! Quando lá vou, e o assado está na ementa, é certo e sabido que é o que vou pedir. Claro está que tinha de experimentar fazer em casa! Procurei, procurei, procurei e encontrei esta receita. Alterei um pouco: em vez de só usar nozes, fiz uma mistura de frutos secos e no fim cobri com pão ralado para fazer uma cobertura crocante (sim, ando viciada em coberturas crocantes!). Muito, muito bom!


Ingredientes (para 4 pessoas)

1 Cebola
4 dentes de Alho
2 Requeijões
3 ovos
100gr de Pão Ralado*
100gr de Futos Secos moídos (usei Nozes, Avelãs e Pinhões)
Sal
Pimenta
Louro, Cebolinho e Salsa
Azeite


Preparação

Picar a cebola e o alho e refogar num pouco de azeite com a folha de louro. Quando a cebola ficar transparente adicionar os requeijões e mexer até se desfazerem. Retirar do lume e acrescente o pão ralado, os ovos bem batidos e os frutos secos. Temperar com um pouco de sal e pimenta e misturar bem. Forrar uma forma (usei uma mais ou menos do tamanho de uma folha) com papel vegetal e espalhar bem a mistura de requeijão. Cobrir com o resto do pão ralado e levar ao forno cerca de 30 minutos. Servir com molho de tomate (se for caseirinho melhor!), esparguete e uma salada verde.


*Eu gosto muito de usar pão ralado na hora. Para isso uso pão que já tenha por casa, congelado ou não, e pico-o numa misturadora. Acrescento sempre ervas aromáticas que tenha por casa (neste caso usei cebolinho e salsa) e tempero com sal e pimenta. Como pensei em fazer a tal cobertura crocante  juntei um pouco de azeite para que ficasse bem estaladiço quando fosse ao forno.


agosto 29, 2011

Cheesecake de Requeijão e Queijo Fresco com Compota de Ameixa

Adoro as versões saudáveis daquelas sobremesas mais decadentes! Para mim são, muitas vezes, melhores que as originais. É o caso deste Cheesecake de Requeijão e Queijo Fresco. De-li-ci-o-so!!... Não leva natas nem leite condensado e, só aqui entre nós, podia até ter um nadinha mais de açúcar para satisfazer aquele dente mais guloso! Este foi o meu primeiro Cheesecake e sempre pensei que fossem uma sobremesa só para os mais habilidosos. Não podia estar mais errada! É super, super fácil! Desta vez fiz com a minha Compota de Ameixa mas algo me diz que vou andar a experimentar com muitas outras coberturas!


Ingredientes

Base
120g de Flocos de Cereais Integrais (tipo Fitness)
100g de Bolachas Maria
80g de Manteiga à temperatura ambiente
2 colheres de chá de Vinho do Porto

Creme
2 Requeijões
1 Queijo Fresco
2 Iogurtes Naturais
75g de Açúcar Amarelo
1/2 colher de chá de Essência de Baunilha
2 colheres de sopa de Ágar-ágar*
1 colher de chá de Sumo de Limão

Cobertura
6 colheres de sopa de Compota de Ameixa


Preparação

Base
Triturar os flocos de cereais e as bolachas até obter um pó. Juntar a manteiga e o vinho do porto e bater novamente. Dispor a massa numa forma de abrir, alisando com uma colher. Colocar no frigorífico enquanto se prepara o creme.

Creme
Dissolver o ágar-ágar em 500 ml de água a ferver e reservar. Aquecer um iogurte em lume brando até este ganhar uma consistência líquida. Adicionar o requeijão e o queijo fresco, o outro iogurte o açúcar, o ágar-ágar, o sumo de limão e a essência de baunilha. Deixar 2 minutos em lume brando sem parar de mexer. Passar tudo para um copo alto e misturar tudo com a varinha mágica para que fique bem homogéneo. Espalhar o creme na base de cereais e bolacha e levar ao frigorífico por 2 horas.

Cobertura
Espalhar a compota sobre o cheescake e levar ao frigorífico mais 1 hora  
Se a compota estiver muito espessa, aquecer um pouco para dissolver e ser mais fácil espalhar.


* Ágar-ágar é uma substância presente em muitas algas e é um fantástico substituto da gelatina animal. Pode-se comprar em qualquer loja de produtos naturais e é muito fácil de usar. Basta dissolver em água quente seguindo as instruções da embalagem ou da receita. A equivalência entre as folhas de gelatina e o ágar-ágar também é muito fácil de calcular: uma receita que leve duas folhas de gelatina deve ser substituída por 2 colheres de chá  de ágar-ágar em flocos ou 1 colher de chá de ágar-ágar em pó.